O documento discute como a analogia causa mudanças linguísticas, levando ao desaparecimento de vogais fechadas em palavras como "gelo" e "selo". Exemplifica como as crianças são afetadas ao substituírem vogais abertas por fechadas, como em "eu fazi" e "eu sabo". Conclui que o português não-padrão é mais popular e de fácil compreensão no cotidiano, em contraste com o português padrão e suas muitas regras.